Entrevista com investidor: Este artigo compartilha aprendizados baseados na experiência real de um renomado profissional da área de tecnologia e investidor em Fundos Imobiliários. As informações apresentadas têm caráter informativo e não constituem recomendação de investimento.
Antes de dar início a entrevista, vamos introduzir o porque FIIs vem se tornando tendência no Brasil, para pessoas como eu e você.
Boas notícias: hoje é possível receber aluguel sem ter um imóvel
Já imaginou receber aluguel todos os meses como renda extra, sem ter um imóvel e sem passar pelas dores de cabeça que isso costuma trazer?
Ter um inquilino que não cuida bem do imóvel, arcar com custos de manutenção, enfrentar longos períodos sem locação e ainda ter que aceitar valores abaixo do justo... tudo isso pode transformar um “investimento” em um verdadeiro prejuízo — e o pior: você nem sempre percebe.
Nos dias de hoje, com a tecnologia ao nosso favor, você pode conquistar os mesmos ganhos ou até melhores que um proprietário tradicional, usando apenas o celular ou o computador. E o melhor: com segurança e praticidade.
Veja alguns benefícios:
📉 Sem endividamento e risco de nome sujo: você não precisa financiar imóveis de R$200 mil — dá pra começar com apenas R$10.
💸 Receba um valor justo: esqueça a correria para alugar abaixo do que você gostaria somente pela pressa de não ficar sem inquilino com FIIs, você tem retorno líquido e justo ao que investiu. (Um imóvel físico deveria render em torno de 1% a 1,5% ao mês para ser realmente vantajoso e lucrativo mas, na prática, isso raramente acontece.)
📆 Renda recorrente e estabilidade: não existe meses sem receber os fundos pagam TODO mês (praticamente 0% de "vacância" com a diversificação de portfólio).
🧱 Sem desgaste com manutenção e dor de cabeça: não há gastos extras com reformas, IPTU, condomínio, consertos, manutenção ou problemas recorrentes com inquilinos.
🚫 Zero inadimplência: os valores são distribuídos automaticamente via Pix para sua conta bancária, sem precisar cobrar aquele inquilino que não quer pagar você.
🏦 Sem taxas absurdas: você não precisa pagar corretoras ou imobiliárias para intermediar nada, além de ZERO imposto.
📉 Blindagem contra crises: mesmo em períodos difíceis, você continua recebendo, o que dificilmente acontece com locação tradicional.
Entrevista com um Programador de Software e Investidor em FIIs
Tema: Como transformar esforço e disciplina em renda passiva com Fundos Imobiliários
Fiz questão de entrevistar um programador que está tendo ótimos resultados com FIIs. A conversa me surpreendeu e tenho certeza que vai te inspirar também!
Bruna: Como foi sua trajetória até decidir, de fato, investir?
Profissional: Comecei minha jornada como investidor em 2022, num momento bem difícil da minha vida. Eu estava falido financeiramente e sentia que precisava mudar de rota de verdade. Pra isso, comecei a fazer muitos freelas nas horas vagas, além do meu trabalho fixo. Juntei tudo o que podia por mais de um ano e meio, economizando cerca de 30% do meu salário mensal, somado à renda extra dos freelances e, depois, somei ao valor que recebi na minha rescisão de contrato em uma multinacional no ano seguinte.
Nesse momento, eu sabia que tinha que fazer algo relevante com esse dinheiro, mas não sabia como (ainda).
Defendo sempre que cada um precisa dar o melhor de si dentro da realidade que tem para alcançar o que deseja na vida.
Bruna: Por que você decidiu começar a investir em Fundos Imobiliários?
Profissional: Porque eu gosto de previsibilidade e renda recorrente.
Eu cheguei à marca de R$50 mil guardados. Mas aí veio a dúvida: o que fazer com esse dinheiro? E o que vai me proporcionar essa previsibilidade que busco?
No começo, deixei no RDB da caixinha do Nubank — uma ótima opção pra quem tem planos de curto ou médio prazo, como trocar de carro ou viajar.
Mas o meu plano era outro: eu queria investir no longo prazo e criar uma fonte de renda passiva. Não fazia sentido, pra mim, usar esse dinheiro como entrada num apartamento e me amarrar a uma dívida de 30 anos. Só de imaginar perder o imóvel por atraso em alguma parcela, isso já me travava.
Bruna: Foi aí que os FIIs entraram na sua vida?
Profissional: Exatamente. Comecei a estudar sobre Fundos Imobiliários. E quanto mais eu aprendia, mais percebia que, com a estratégia certa, eu poderia conquistar a mesma segurança de ter um imóvel próprio sem precisar, de fato, ser dono de um.
Afinal, estaria investindo em empreendimentos reais, em “tijolo” de verdade, mas sem o peso de ter que gerenciar tudo sozinho.
Além disso, eu teria mais tempo pra mim: bastaria usar o celular com o aplicativo da. corretora pra acompanhar os rendimentos, sem lidar com inquilino, reforma, cobrança ou dor de cabeça.
Bruna: E como foi esse primeiro passo de tirar o dinheiro do Nubank?
Profissional: Foi aí que tirei todo o valor da caixinha do Nubank e transferi para o Banco Inter (que eu gostei um pouco mais). Hoje, depois de 6 meses investindo em FIIs, estou recebendo cerca de R$500 por mês em rendimentos e tudo isso de forma passiva, direto na minha conta.
Bruna: E qual o seu sentimento agora que começou a colher os frutos?
Profissional: Aprendi como o jogo funciona. Sei que ainda estou só no começo, mas já entendi como transformar esforço em renda segura e recorrente.
Meu objetivo agora? Continuar crescendo com consistência um aluguel por vez.
Eu comecei pequeno, com pouco dinheiro. E hoje recebo cerca de R$500 por mês com Fundos Imobiliários (FIIs). Esses rendimentos mensais são vindos de aluguéis de Shoppings, Galpões logísticos, Lajes corporativas, E até investimentos em papéis (os famosos CRIs).
Bruna: Pode compartilhar como está composta hoje a sua carteira?
Profissional: Claro! Minha carteira atual é composta assim:
30% em CRIs
40% em galpões logísticos
10% em lajes corporativas
20% em shoppings
Minhas decisões de compra seguem um critério simples, mas essencial: segurança e equilíbrio. Levo em conta cenários de inflação, momentos de crise, segurança e estabilidade da renda. E gosto de comprar somente FIIs "blue chips", ou seja, os melhores e mais consolidados fundos do mercado.
Gosto de reforçar que, mesmo quando o país atravessa fases difíceis, os FIIs bem escolhidos continuam entregando rendimento mensal — o que nem sempre acontece com imóveis físicos, onde o inquilino geralmente deixa de pagar em dia.
Na maioria dos casos, é mais vantajoso e menos desgastante gerenciar uma carteira de FIIs do que lidar com um imóvel próprio.
Bruna: Vamos detalhar cada um desses ativos?
Profissional:
30% em CRIs: Com os CRIs, você começa a receber uma parte dos juros que as pessoas pagam ao banco quando financiam um imóvel. A diferença é que, agora, você entra no lugar do banco e se torna quem empresta o dinheiro e recebe por isso.
Isso muda o jogo pra você, pois passa a ser credor e não devedor.
Vale reforçar que essa categoria tem excelentes ganhos em tempos de “vacas gordas”, mas em crises serão menos lucrativos (as pessoas vão financiar menos imóveis).
Devido a esse fator — e por ser o único ativo da minha carteira que não é “tijolo” — invisto somente até 30%. Mas isso é totalmente opcional para quem quiser adotar esse tipo de estratégia.
40% em galpões logísticos: A maior parte do meu dinheiro foi investida em cotas de galpões logísticos.
Os rendimentos não são os mais altos do mercado, mas também estão longe de ser ruins e, o mais importante: oferecem alta segurança, desde que você saiba escolher com responsabilidade.
Em momentos de crise, empresas como Ambev, Amazon ou Magazine Luiza continuam precisando desses espaços para armazenar seus produtos e vender online no e-commerce.
Lembra de 2020? Enquanto outros setores sofreram, os galpões praticamente não ficaram vagos.
Eles são, sem dúvida, uma das categorias mais resilientes dentro dos FIIs.
10% em lajes corporativas: Elas têm uma rotatividade maior, já que empresas alugam escritórios por períodos mais curtos ou médios.
Por isso, representaram uma fatia menor da minha carteira.
Normalmente, empresas alugam esses espaços por contratos de médio prazo, mas, ao final, o imóvel pode ficar desocupado por bastante tempo — o que exige paciência e uma boa gestão por parte do fundo.
Em compensação, quando bem localizadas e ocupadas, essas lajes costumam ser alugadas por empresas de grande porte, que são excelentes pagadoras e ajudam a manter a previsibilidade da renda enquanto o contrato estiver ativo.
20% em shoppings: Shoppings são uma excelente opção para compor a carteira.
Eles costumam pagar bem e transmitem aquela sensação de segurança parecida com a de ter um imóvel físico em mãos — afinal, shopping é tijolo, e tijolo bem localizado é difícil de perder valor.
Além disso, são ativos que costumam se manter em operação por décadas.
Pensa comigo: você já viu algum shopping importante na sua cidade simplesmente deixar de existir? É raro.
Eles são centros de consumo, lazer e convivência — e isso garante uma demanda constante.
Apesar de gostar bastante do setor, invisto de forma estratégica, com uma alocação moderada.
Isso porque, em momentos de crise, os shoppings podem sofrer mais com vacância ou renegociação de contratos com lojistas.
Bruna: Tem algum destaque especial dentro da sua carteira?
Profissional: Sim! Gosto bastante do HGBS11 que está entre o melhores fundos de Shoppings na minha opinião, mais de 126 mil cotistas investem nele. Cerca de 15% da minha exposição em shoppings vem desse fundo e representa aluguéis do Shopping Villa Lobos, em São Paulo. Ou seja, é como se eu tivesse um pedacinho desse shopping me gerando renda todo mês. E isso, pra mim, é incrível.
Bruna: Na sua visão, por que ainda poucas pessoas aproveitam essa oportunidade dos FIIs?
Profissional: Infelizmente, no Brasil ainda é comum ouvir que “você só será bem-sucedido se tiver imóveis próprios para alugar”.
Isso já não é verdade. A realidade mudou. Mas muita gente ainda não busca conhecimento e acaba ficando pra trás, perdendo tempo e dinheiro. E o melhor: não precisa ser expert em tecnologia, nem milionário. É pra todo mundo.
Bruna: Para quem está começando, como saber se um FII é realmente seguro?
Profissional: Não é só sair comprando qualquer fundo sem conhecimento, senão pode facilmente cair em cilada e perder dinheiro. É fundamental analisar alguns pontos, eu gosto de analisar o seguinte como requisito:
🏦 Ter mais de R$1 bilhão de patrimônio
⏳ Ter mais de 7 anos de existência
🔁 Ter alta liquidez, ou seja, ser fácil de comprar e vender
📈 Ter performance atrelada ao CDI ou IPCA, pra proteger contra a inflação
✅ Contar com boa gestão e histórico confiável
Esses critérios ajudam a buscar a mesma "estabilidade" de investimentos como o Tesouro Nacional, com a vantagem de que, aqui, você tem renda mensal e está investindo em imóveis de verdade, mesmo sem precisar ter um imóvel em seu nome. Afinal, tijolo ninguém tira da gente, né?
Bruna: E qual dica você daria para quem quer começar hoje, mas tem medo de complicação?
Profissional: É mais simples do que parece. Se você está começando agora, aqui vai o passo a passo que segui:
Abra uma conta gratuita em um banco de investimentos sem taxas — eu uso e recomendo o Banco Inter.
Escolha um FII e faça a compra — você pode começar com valores baixos, testando aos poucos.
E pronto!
Bruna: Existe algum erro comum que você vê os iniciantes cometendo?
Profissional: Com certeza. Muita gente começa investindo nos fundos errados, apenas porque viu uma indicação na internet ou ouviu falar que “esse paga mais”, e analisa somente o DY (Dividend Yeld) por exemplo. O problema é que rentabilidade sem segurança pode virar dor de cabeça. Hoje, eu tenho apenas 5 fundos. Prefiro qualidade à quantidade e acompanho tudo direto no meu celular. O dinheiro cai todo mês e posso reinvestir ou usar como renda extra.
Bruna: Pra fechar: o que você diria pra quem está lendo essa entrevista até aqui?
Profissional: Se você leu até aqui, parabéns! Você já está alguns passos à frente da maioria das pessoas. Agora é só dar o próximo passo: colocar o plano em prática. Quem planta, sempre colhe!
Quer entender na prática como esse investidor tem construído uma renda mensal com FIIs?
Se você deseja conhecer exatamente quais fundos esse profissional escolheu para a sua carteira — e qual estratégia ele segue para receber “aluguéis” todos os meses direto na conta — preparamos um eBook exclusivo com todos os detalhes dessa jornada.
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No material, você vai descobrir:
✅ Como ele começou com menos de R$50
✅ Como escolhe fundos com perfil seguro e diversificado
✅ Quais critérios analisa antes de investir em qualquer FII
✅ E como você pode dar os primeiros passos ainda este mês
Você não precisa ser expert em economia ou tecnologia para começar. Basta entender o caminho e querer colocar em prática.
💡 E o melhor: já no mês seguinte, é possível ver os primeiros rendimentos entrando direto na conta — com uma estabilidade próxima da renda fixa, mas com a vantagem dos pagamentos mensais.
Não é promessa, nem recomendação. É uma vivência real — e pode ser o início da sua também.